No início dos anos 2000, Billy Beane desafiou uma lógica que parecia imutável. Enquanto o mundo do beisebol ainda confiava no “bom olheiro”, ele apostou em estatística, método e ciência para transformar um time modesto em uma potência competitiva, história eternizada no filme “O Homem que Mudou o Jogo”.

A essência do Moneyball era simples: não vencer por ter mais dinheiro, mas por tomar decisões melhores.

Hoje, duas décadas depois, essa mesma virada acontece no marketing de influência, e a Air está liderando esse movimento no Brasil.

Do feeling à inteligência: a nova lógica da influência

Durante anos, marcas buscaram creators da mesma forma que clubes buscavam atletas: com base em feeling, lembrança espontânea ou reputação aparente. Era quase um “olheiro digital”, aquele famoso “acho que essa creator é boa para a campanha”.

Mas o mercado mudou. E rápido.

O volume de dados cresceu, o comportamento das pessoas ficou mais complexo e a competição por atenção nunca foi tão acirrada. Quem ainda escolhe creators por palpite está jogando um esporte que não existe mais.

É aqui que a Air entra.

IA que vê o que os olhos não enxergam

Na Air, a busca pelo creator ideal não acontece baseada em fama, impressão pessoal ou números soltos. Aqui existe tecnologia proprietária, existe IA e existe um time de analistas experientes que transforma dados em decisões estratégicas.

Enquanto o mercado ainda contrata creators pela “sensação”, nós analisamos mais de 500 critérios ao mesmo tempo, entre eles:

• performance histórica
• afinidade com o público-alvo
• coerência narrativa
• reputação
• padrões semânticos
• comportamento de comunidade
• riscos e inconsistências
• adequação estética
• match cultural e de valores

A IA faz o trabalho pesado: cruza, calcula, classifica e prevê.

O olhar humano faz o essencial: contextualiza, interpreta e valida.

Essa união entre tecnologia e curadoria é o que chamamos de AirSearch Intelligence.

Mais do que dados: decisões que geram vantagem competitiva

A lógica é parecida com o Moneyball no esporte. Não se trata de gastar menos. Se trata de investir melhor.

Todos ganham quando a análise é científica e não intuitiva:

• marcas contratam creators mais alinhados
• campanhas têm mais retorno
• riscos diminuem
• storytelling fica mais coerente
• resultados ficam mais previsíveis
• o budget rende muito mais

Isso não é magia. É método.

Social research elevado ao próximo nível

Social listening sempre existiu. Mas social research inteligente, aquele que conecta padrões, emoções, clusters de conversa, movimentos culturais e impacto real, exige algo maior.

Exige machine learning interpretando variações semânticas, análises preditivas para mapear tendências, segmentações profundas de público, detecção de nuances culturais e leitura contextual feita por especialistas.

É exatamente isso que a Air faz.

Nossa IA amplia a visão. Nosso time traduz essa visão em estratégia. O resultado é uma forma completamente nova de entender comportamento humano nas redes.

A influência não é mais sorte. É ciência.

Creators são como jogadores de elite: cada um tem forças, fraquezas, estilos, contextos, momentos e comunidades. E como Billy Beane provou ao mundo, não vence quem acerta no instinto. Vence quem acerta no método.

A Air acredita exatamente nisso.

A revolução do social research já começou. E quem continuar escolhendo creators pelo olhar romântico do passado vai competir em desvantagem.

Na Air, acreditamos em decisões inteligentes, sustentáveis e escaláveis. Porque quando tecnologia encontra sensibilidade humana, a influência deixa de ser achismo e se torna estratégia.

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